Autônomo ou pessoa jurídica? Qual o melhor para profissionais de TI?
As diferenças entre autônomo e pessoa jurídica
Vantagens e desvantagens de cada opção
Tributação e custos
O profissional autônomo paga Imposto de Renda como pessoa física, com alíquotas de até 27,5%, além de contribuir com o INSS (20% sobre o rendimento bruto, limitado ao teto). Isso pode ser um peso para quem tem rendimentos elevados. Já o profissional PJ pode se beneficiar do Simples Nacional, com alíquotas de até 15,5%, e escolher regimes tributários que oferecem economia fiscal. Portanto, ao decidir entre ser autônomo ou PJ, é essencial avaliar as vantagens fiscais de cada modelo.
Burocracia e obrigações
A vida do autônomo é mais simples, pois não requer a abertura de CNPJ nem contabilidade formal, mas ainda exige a emissão de recibos e o recolhimento de tributos. Já a pessoa jurídica exige uma estrutura mais formal e obrigações contábeis, como manutenção de livro-caixa e declaração periódica de impostos. Contudo, um contador pode simplificar esses processos e garantir o cumprimento das obrigações. Para muitos profissionais de TI, os custos com contabilidade são compensados pela economia tributária. Por isso, é importante avaliar os prós e contras de cada modelo antes de decidir.